Essa coisinha estúpida chamada amor
Luiz Fernando, Marcelo e Sérgio são três homens que tiveram algum tipo de problema amoroso com seus pares. Luiz Fernando foi traído, e sua esposa o abandonou; Sérgio foi abandonado devido ao seu comportamento hostil, hipocondríaco e paranoico, devido ao seu transtorno de ansiedade, qual nunca se preocupou em tratar; E Marcelo, um rapaz com problemas de peso, que perdeu cedo seus pais, nunca conseguiu entrar em um namoro, e se vitimiza todos os dias usando isso para seu mérito pessoal… Quando funciona.
Juntos, e sem saber como chegaram ali, os três se encontram em uma espécie de terapia com uma doutora chamada Marise, que vai fazê-los confrontarem e também tentarem entender onde e como erraram com seus respectivos pares. Enquanto ocorre essa mediação, o público é mergulhado em alguns flashbacks que vão montando um mosaico de situações cômicas e tristes, unindo discórdia, paixão e amor, até o fatídico dia em que chegaram ali na sala de terapia.
Nessa caminhada conjunta, eles descobrirão que os erros acontecem de ambas as vias, e caminharão para um final surpreendente nessa história, que ainda conta com trilha sonora autoral original, que traz à história ainda mais carisma e emoção.
Tudo isso nós encontramos em “”Essa coisinha Estúpida Chamada Amor”, que estreou anteontem no Teatro Henriqueta Brieba e fica somente até o dia 31, sempre às sextas-feiras.
Imperdível!
SERVIÇO : “Essa coisinha Estúpida Chamada Amor”
60 MINUTOS / Comédia, Drama, Romance
Texto: Fael Velloso
Direção: Matheus Brito
Elenco: Ana Rosa Nery, Fael Velloso, Heitor Esteves e Yuri Goldenberg